sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Um ano de tristeza...

Desde ja quero te pedir desculpa por nunca mais ter escrito nada no teu site, mas tem me faltado palavras, tem me faltado imaginaçao, tens me faltado tu... Meu broh, este ano que passou, nao ouve um dia que nao me lembra.se de ti, um dia em que nao disse.se " se o Gonçalo tivesse aqui, era altamente...", hj custa sempre mais que nos outros dias, visto que só me vem á memoria o momento que te fez partir, o momento que ditou a tua despedida de toda esta tua familia!
Fico triste por saber que nao te posso tocar, mas feliz por saber que continuas bem perto de mim, e sempre pronto a apoiar.me nos momentos mais dificeis...
Esta noite que passou vi que ainda á imensa gente que se lembra de ti como se tivesses de perto, mesmo de muito perto, espero meu irmao que nunca abandones toda uma familia que deixas.te cá em baixo, ajudanos a suportar toda uma dor que esta dentro de nós...
Sabes bem que a nossa amizade nao pode nem vai acabar por causa de um momento, ela vai durar para todo o sempre, e por isso nao te digo adeus mas sim um até já bem forte! Sei que estás a minha espera, e eu sei que te Vou ver outravez...

GOSTO MUITO DE TI BROH, olha por todos aqueles que te querem bem, e continua a estar sempre bem perto de nós!
Grande abraçãooo ou como tu dirias " Aquele abraço broh"!

quarta-feira, 28 de maio de 2008

domingo, 25 de maio de 2008

Parabens meu irmao...

Hà um ano estariamos certamente a preparar um festao de aniversário, mas este ano tudo foi diferente, tu já não estás presente, tú partiste em corpo, mas espero que a tua alma tenha estado com todos os teus amigos que estiveram presentes no dia do teu aniversário...
Espero que tenhas gostado de todos os momentos que passamos contigo neste dia, tentamos fazer de tudo para que tivesses o melhor dia, mais uma vez mostramos que tu continuas presente nas nossas vidas, e assim vai continuar a ser ao longo de todos os tempos, porque tú foste e serás inesquecivel para todos nós...
Espero sinceramente meu irmao que tu ai em cima tenhas feito uma festa para todos os anjos que se encontram no céu, espero um dia poder voltar me a encontrar contigo, para juntos apagarmos as velas do teu aniversário...

Grande abraço meu irmao, e mais uma vez obrigado por continuares a olhar por todos nós...

terça-feira, 20 de maio de 2008

Dia 22 Aniversário Gonçalo Cruz

Depois de conversar com algumas pessoas, venho por este meio convidar todos os interessados em festejar o aniversario do Grande amigo Gonçalo no dia 22 de maio de 2008 no cemitério de Verdemilho pelas 15:30m .
Vamos todos levar uma vela e quem tiver instrumentos que leve para criar-mos um ambiente de muita musica a volta da sua campa...
Mais uma vez vamos ficar ligados pela música, que era um dos meios de união de todos os convivios com o Enorme Gonçalo Cruz...
Aparece e vem passar umas horas com o Gonçalo, este é o dia do Gonçalo e mais uma vez vamos festejá - lo com muitos sorrisos porque era sempre assim que ele o fazia...

" A MINHA IDEIA É QUE HÁ MÚSICA NO AR, HÁ MÚSICA À NOSSA VOLTA, O MUNDO ESTÁ CHEIO DE MÚSICA E CADA UM TIRA PARA SI SIMPLESMENTE AQUELA DE QUE PRECISA."
" A MÚSICA NASCEU LIVRE, O SEU DESTINO É LIBERTAR-SE."
A tua ideia passou a ser a NOSSA ideia e por isso no dia 22 vamos te dar música e tu vais tirar para ti a que precisares...
adoro-te mano...Fazes falta hoje, amanha e Sempre...

terça-feira, 13 de maio de 2008

Aniversário para breve...

Boa tarde a todos,
Pois é meus amigos o nosso eterno amigo Gonçalo Cruz, está quase a fazer anos, e temos de fazer uma coisa brutal, algo que marque mais uma vez a passagem dele por esta vida... Estou a escrever este comentário para que possamos reunir todos umas ideias para fazer uma coisa ao jeito do Gonçalo, ou seja, fora de série... Sendo assim escrevam nos comentarios as vossas ideias...
Cumprimentos a todos...

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Uma vida feita de sorrisos...

Continuas a fazer-me muita falta...

Meu amigo e companheiro de tantas aventuras e bons momentos... ver-te partir da maneira trágica e brutal como partiste, fez-me aperceber mais uma vez o quão estúpida e cruelmente injusta a vida pode ser...
Tento agora apenas encontrar alguma paz nas tão boas recordações que deixaste, sinto-me profundamente honrado por ter tido o privilégio de teres cruzado a minha vida, obrigado por teres estado sempre lá quando eu precisei, por me teres tantas vezes apontado o caminho certo, por me teres ensinado tantos bons valores, por teres sido sempre quem és. Agradeço-te com toda a força do meu coração, se a minha vida fosse suficiente para salvar a tua, não teria hesitado... e seria uma honra salvar alguém tão nobre e que eu sempre considerei.. um irmão.
Já passou tanto tempo e a dor simplesmente não passa.. uma musica, uma foto, uma ida a um concerto... estás em todo o lado e não te consigo chegar em lado nenhum...
sinto-me cada vez mais sozinho e angustiado.
Em vez de a dor atenuar, sinto-a a tomar conta de mim dia a dia, tento relembrar-me de todas as boas recordações que temos mas não consigo por de parte tudo o que aconteceu e seguir... é demasiado forte.. demasiado doloroso.. recordo-me vivamente da noticia horrivel que me deram, fiquei completamente desolado, sempre pensei que fosse mentira e que te ia voltar a ver sorrir mesmo que numa cama de hospital em recuperação de algumas fracturas ou osso partido... :( Tenho saudades dos bons tempos que passamos... do companheirismo, da disponiblidade que tinhamos um para o outro, de falarmos sobre coisas a que nem a nós proprios contavamos...Não sei o que fazer... parece que tudo perdeu a graça e o sentido... Nunca ninguém irá ocupar o teu lugar, nem quero...
QUERO VER TE OUTRAVEZ MANO... :_(

quinta-feira, 10 de abril de 2008

O que “dizer” ou “não dizer” para os pais que perderam filhos...

Espero ajudar muita gente com este texto que encontrei...

"São poucas as situações que causam tanto desconforto quanto a morte. Ainda que se saiba que ela é inevitável e faz parte do curso natural da vida, ao acontecer na sua casa ou no seu grupo de amigos, não há quem fique indiferente.
Quando a morte inverte o curso da vida, e um filho morre antes dos seus pais, é muito comum que as pessoas não saibam o que dizer, como lidar com a situação e muitas vezes confundem-se entre seus próprios sentimentos e temores, sem saber como agir para ajudar as pessoas que sofrem.
No acompanhamento ao Grupo de Apoio para pais que perderam filhos da Fundação Thiago Gonzaga, escutamos muitos relatos de pais e mães sobre o que os ajuda na hora em que seus filhos se vão. São inúmeras as questões que surgem diante desta situação.

É claro que as respostas não são unânimes e nem adequadas para todos os casos. Porém o trabalho com estes pais nos indica o que é possível se fazer diante da dor da perda onde, muitas vezes, o silêncio ajuda mais que muitas palavras.
Os primeiros momentos da perda, para muitos pais são sentidos como se estivessem num sonho ruim e daqui a pouco irão acordar. As pessoas que os conhecem, principalmente, os familiares, que também estão sentindo muito, buscam alternativas de consolo, que possam dar conta dos mais variados sentimentos. E é natural que se tente fazer algo, então se oferece medicamentos, livros espíritas, orações e muitas, muitas frases de consolo: “Deus quis assim”, “era a hora dele”, “a vida continua”, “ele era um jovem especial” “ele era iluminado”, e outras nem tanto, “cada um recebe a carga que pode carregar”, “eu sei o que tu estas passando perdi minha avó”, “eu no teu lugar também morreria”, etc.
Frases como estas num primeiro momento causam estranheza, pois não se consegue pensar ainda na situação como algo real, e depois causam sensações de indignação.
Primeiro por que qualquer mãe ou pai trocaria um filho iluminado, por um filho vivo. Quando a frase invoca Deus, até os que têm mais fé se perguntam “cadê Deus que não cuidou do meu filho”, “que Deus é esse que permite que os filhos se vão antes dos pais”. Que a vida continua todos sabem, e na mais dolorosa das dores, pensar nisso aumenta ainda mais o vazio de continuar sem a presença da pessoa amada. Comparar a perda de um filho, com qualquer outra é injusta, pois como foi falado no inicio do texto, é contra a ordem natural. Os filhos são a continuidade dos pais, que agora se encontram impossibilitados de se projetarem neles, e sem a chance de recuperá-los. Em hipótese alguma queremos dizer que qualquer outra perda seja fácil ou não tenha valor. Apenas que dor não deve ser comparada, nem medida.

01 - O que dizer para os pais que perderam um filho?

Força. Conta comigo. Estou a tua disposição. Tu não esta sozinho. Em que posso ajudar. Dar um abraço carinhoso e silencioso.

02 - Quando falar?

Sempre que houver oportunidade.

03 - Quem deve falar?

Todas as pessoas que estiverem solidárias naquele momento, mas principalmente os amigos e familiares.

04 - O que fazer com o quarto e com os pertences do filho?

Num primeiro momento nada. Deixar a família decidir no tempo em que eles acharem adequado. Muitas vezes os amigos querem ficar com alguma lembrança, e na maioria delas os pais não se importam em dar. Desde que se tenha intimidade suficiente com os amigos para isso. Outras vezes são os irmãos que pegam as roupas para usar isto é notado, por muitos pais, como uma homenagem, uma forma de demonstrar carinho e permite que se fale sobre a pessoa que se foi de forma natural e real.

05 - É possível consolar? De que forma?

Uma família que perde um jovem é muito assediada, num primeiro momento, são os amigos, familiares, vizinhos, colegas, etc. A medida em que o tempo vai passando e as pessoas vão retomando sua rotina, “pois a vida continua” para todos, é que para os pais e familiares mais diretos, a realidade começa a se impor. As pessoas já não querem mais falar sobre o que aconteceu, como se não falando ajudasse a esquecer ou a não doer.
Ao contrário de outras perdas, o tempo, no caso dos pais, no começo não é um bom aliado, e quanto mais os dias vão passando, mais aguda fica a dor da realidade. O tempo cronológico de perda não é o mesmo da assimilação. Dói ver a rotina sem o filho. A vida não é mais a mesma, ela não continua, ela recomeçou sem aquela pessoa, e com uma história interrompida. Nada é igual a família modifica, falta um prato na mesa, tem alguém que não entra mais pela porta dizendo “família cheguei”, ou “mãe, pai sou eu”, ou ainda “o que tem para comer”. Não se escuta mais o mesmo barulho na casa, a chave abrindo a porta de madrugada, nem o mesmo entra sai de amigos, não há mais musica alta, nem folia, computador e telefone ocupados o tempo todo, festa todo o final de semana ou porta de quarto fechada cheirando a segredo.
É esta a realidade que machuca. É essa realidade que só se instala na casa e na vida de quem perdeu. Para os pais dói ir ao supermercado e não comprar aquilo que estavam acostumados a fazer automaticamente, as coisas preferidas do filho. Dói colocar na mesa a comida que ele amava comer, fazer o caminho do colégio, chegar à hora do almoço. Anoitecer. Sim são estes os detalhes mais delicados de se lidar, e que passam despercebidos por quem não compartilha a rotina. Consolar talvez não seja o mais adequado, sugiro agüentar a dor do amigo, deixá-lo falar, respeitar seu silêncio, seu tempo. Não há consolo para esta situação. È necessário disponibilidade para estar perto sem ser invasivo, sem exigir uma reação imediata.

06 - Dá para falar do filho?

Sempre que as pessoas da família se mostrarem dispostas a isso. Pois nem todos têm facilidade para tocar no assunto a qualquer momento. Outros gostam de falar no filho como se ele estivesse presente, e está, no seu coração. Outros não gostam ou naquele momento não querem falar. É preciso sensibilidade e sutileza diante desta situação.

07 - Se não falar no nome dele é mais fácil esquecer?

Os pais não esquecem. Talvez seja complicado para as pessoas que estão de fora tocar no assunto. Por isso deve se respeitar o momento de cada um. E até mesmo perguntar se quer falar no assunto ou não, o que não pode é fazer que nada aconteceu, como se a pessoa não tivesse existido ou que esta tudo bem.

08 - Quanto tempo leva para que as coisas voltem ao “normal”?

A normalidade almejada ou esperada e que se tinha antes, não existe mais. Um pai esquecer seu filho, é improvável. O que acontece é um aprender lento a viver sem a presença do filho. É um aprender a lidar com a saudade, com os dias sem ele, com a datas comemorativas, num tempo que é singular. É necessário que se respeite a nova configuração familiar, o tempo de cada um, e as modificações que vão ocorrendo nas pessoas.

09 - O que fazer nas datas comemorativas?

Os pais que perdem um filho perdem também a motivação e a empolgação para comemorar qualquer data. O seu conceito sobre comemorações, felicitações, bem como o seu ânimo para festas fica alterado. O conceito de felicidade modifica. Passa-se a reconhecer os momentos felizes, e estes são muito diferentes do que já foi um dia. Não é mais a mesma coisa comemorar um ano novo, dia das mães, dos pais, aniversário, natal, etc. É claro que se comemora, que se sente alegria, mas falta um pedaço, nada mais é completo e por mais que se tente, falta uma pessoa importante, amada e que não é esquecida.
O convite dos amigos e familiares é sempre bem vindo, desde que não seja uma imposição, que não se exija felicidade plena, alegria transbordante ou o mesmo comportamento de antes. Desde que não se negue que o amigo convidado perdeu um filho e se possa lidar com isso de forma natural.

10 - Como ajudar, então?

Colocando-se a disposição. Dando o tempo necessário para que as pessoas retomem suas vidas. Ligando às vezes para saber como estão, se precisam de alguma coisa, se querem conversar, receber visita ou visitar. Respeitando seus altos e baixos. Não exigindo que reajam como se o que aconteceu fosse um evento banal “já passaram três meses, a vida continua, tem que reagir”. A memória é atemporal. Quando a lembrança volta, não importa o tempo que passou, parece que foi hoje. Falando quando se permitir falar e ouvindo sempre que for necessário. Não passando a mão pela cabeça como se o sofrimento fosse a única coisa que lhes resta. Mas apontando saídas, não duvidando da dor, mas dizendo que é sim possível se reconstruir a vida, diferente daquela que existiu, mas nem por isso pior. Exercendo a capacidade de acolhimento e não de pena. Tratando as pessoas não como doentes, elas não estão doentes, estão aprendendo a viver sem o filho. Colocando-se no lugar dessas pessoas, por mais difícil e assustador que possa parecer, e se perguntado o que me ajudaria nesta situação?!
Cada pessoa reage diante de uma situação traumatizante, de acordo com a sua estrutura psíquica. Contar com uma rede de apoio saudável é muito importante. Ter espaço para expor seus sentimentos é fundamental para que se estabeleçam as mudanças que são inerentes à perda. Mudança de valores, de hábitos, de conceitos, de interesses, etc.

11 - Onde procurar ajuda?

Muitos pais são levados a psiquiatras, padres, centro espíritas, psicólogos, etc. No intuito de que algo seja feito de imediato. É claro que alguns cuidados são necessários e imediatos, cuidados com a alimentação, com o sono, com a tristeza que pode evoluir para depressão. Porém é necessário que se respeite o jeito de cada um de lidar com a situação, pois nem todas gostam de utilizar medicamentos e estes devem ser usados com orientação médica e com cautela. Luto não é doença e a dor que ele traz não cura com analgésico. À vontade de morrer é diferente do risco de se matar, e um profissional capacitado deverá saber diferenciar estes sentimentos. A procura por um padre ou centro espírita, pode ser sugerida, jamais imposta. Deve se respeitar à fé de cada um e até mesmo a falta dela.
Os psicólogos e médicos que irão trabalhar com pais, devem saber que estão diante de um tipo de luto muito particular, e que pode não responder da mesma forma que os outros tipos, em hipótese alguma, dizemos que será pior, porém com outras características e tempo de reação.

12 - O que não falar?

Não importa a forma como o filho partiu, se foi em acidente, em um assalto, por doença, etc. Falar sobre o assunto é muito delicado. Relatar fatos e detalhes só para satisfazer a curiosidade de quem pergunta é muito dolorido. Os questionamentos sobre os detalhes do que aconteceu, talvez sejam os mais inconvenientes e os que mais machucam os pais, principalmente quando parte de pessoas com as quais não se tem intimidade, nem amizade e muitas vezes nem contato. Essa situação só pode ser pior, nos momentos em que estas mesmas pessoas vem querer contar algum detalhe desconhecido, ou algum fato chocante relacionado ao ocorrido. Duvida-se até das intenções dessas pessoas. Será que estão mesmo a fim de ajudar? Será que querem apenas saber qual a reação, o grau de comoção, ou será que lhes faz bem a tristeza do outro?
Então, antes de perguntar aos pais algum detalhe sobre o acontecido, sugerimos que se pense para que vai lhe servir esta informação, se for simplesmente para satisfazer a sua curiosidade, talvez seja melhor conter-se e não perguntar; se for para ajudar a esclarecer alguma duvida ou para contribuir com alguma colocação coerente para clarear algum fato, que se faça com sutileza e respeito."

Cumprimentos a todos, e nunca desistam de lembrar este enorme nome Gonçalo Cruz...

A DOR DE CADA UM!

"Pr. Estevam Fernandes de Oliveira

Casa um traz consigo uma certa dose de mistério. É o jeito de cada um. São peculariedades que tornam cada sr humano um ser único, com reações próprias, com especificidades que vão do gosto ao desgosto, do sorrir ao chorar.

Na verdade ninguém é igual a outrem, inclusive na forma de sentir sua própria dor. Existe a dor de cada um.

Todos temos diferente graus de sensibilidade. Nem sempre os que estão perto de nós entendem as razões e a intensidade de nossa dor.

São sentimentos muito íntimos, são experiências muito pessoais. Os fatos da vida ganham ou perdem sentido quando afetam a nossa sensibilidade. Por isso mesmo, ainda que haja uma massificação do sofrimento, como ocorre nas tragédias coletivas, ainda assim existirá a dor de cada um.

A vezes numa mesma casa, sob um mesmo teto, um chora e outro ri, ou numa mesma cama, sob o mesmo lençol um dorme em paz e o outro agoniza em dor.

Dai conhecer alguém em profundidade, é acima de tudo, entender a voz do coração, que muitas vezes, é exteriorizada pela linguagem das lágrimas.

Os relacionamento mais significativos como maridos e esposas, pais e filhos, amigos e namorados deixam marcas profundas em nós inclusive de sofrimento.

Toda relação positiva exige um respeito par com a dor do outro. Esse respeito se dá quando não menosprezamos as lágrimas de alguém e tentamos entender as razões de seu sofrimento.

A dor de cada um é também a maneira como individualmente expressamos nossas frustrações, amarguras, desencantos, perplexidade, tristezas e lamentos.

É uma forma bem humana de rejeitarmos a dor, é uma maneira corajosa de revelarmos nossa interioridade.

Estranhamente também a dor é uma espécie de combustível para a vida. Uma força que nos obriga a olhar a olhar sempre para a frente, com os olhos da esperança. é o aprendizado, silencioso de quem valoriza suas ´próprias lágrimas.

As grandes perdas, o luto, as enfermidades, o término de relacionamentos, as ingratidões, as tragédias, enfim as experiências dolorosas da vida acabam injetando em nós a vontade de viver, o desejo de superação. É a dor como semente de vida.

Na experiência da dor Deus se revela como amigo fiel, trazendo consolo, proteção e fortaleza. Ele é o socorro bem presente na angústia.

Por ser o Pai de todos, Ele está sempre presente na DOR DE CADA UM!"

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Expensive soul voltam a Aveiro...

Rectificação:
Pedi mais informações a cerca do que se vai passar e pelos vistos apenas la vai ter o demo como dj, sendo assim eles nao vao actuar na glitch como me tinha sido dito... Mas fica aqui a promessa que os expensive vem aveiro e vou realizar um dos teus sonhos mano... vou realizar um dos nossos sonhos que tanto trabalho nos deu e acabou por ficar posto de lado na esperança de um dia os podermos trazer cá... Mas acredita que isso vai se concretizar...

Grande abraçao mano...